[Desafio das 52 semanas] Semana 25: Tenho aflição de...


1. Ficar sem Internet
Sou muito viciada em Internet. Tantas redes sociais para dar uma olhada (adoro!), tantos posts para fazer para o blog, tantos vídeos novos para assistir dos meus canais favoritos no Youtube, tantos livros, séries e músicas para baixar, tantas pesquisas que preciso fazer para trabalhos da faculdade. Eu respiro a Internet e já não consigo ficar mais sem, por isso eu começo a tremer na base quando ela está lenta ou começa a cair.



2. Gente me espremendo
Eu sou uma pessoa que preza muito pelo meu espaço, meu lema de vida é “cada um no seu quadrado”, por isso quando as pessoas começam a invadir o meu espaço, seja porque estou num lugar lotado ou porque alguma pessoa espaçosa insiste em falar comigo me tocando, já me sobe um nervosismo angustiante.


3. Machucados
Não é como se eu desmaiasse vendo sangue, mas tenho aflição da pele aberta e o sangue escapando do corpo da pessoa, não importa o tamanho da ferida. Fico aflita por causa do sangue e também da dor que a pessoa deve estar sentindo. Não sei lidar com machucados. Quando criança eu me machuquei pouquíssimas vezes, sempre tomei muito cuidado porque não suporto nenhuma dor física.


4. Coisas fora do lugar
Sou uma pessoa extremamente perfeccionista e detalhista, tenho mania de organização, não suporto ver nada fora do lugar, por isso meu quarto está sempre arrumado. Mas às vezes acontece de minhas irmãs pegarem minhas roupas emprestado, e depois de usar elas não dobram e me devolvem, elas deixam jogado de qualquer jeito na cama delas, amassado. Imagina só o sangue subindo quando vejo uma coisa dessas e a aflição que me bate.


5. Raspar a unha em superfícies ásperas
Eu e todo mundo deve ter aflição disso. Quem gosta de ouvir aquele som estridente? Não só acaba com a unha (risco de quebrar), mas também arranha a superfície e de quebra produz aquele som insuportável. Uma vez na sala de aula, minha professora estava escrevendo na lousa e o giz fez esse som sem querer, todos os trinta alunos colocaram as mãos nas orelhas de uma só vez, seria cômico se não fosse trágico, haha.

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